[1]
Tu que sondaste a mim, ó Deus,
Não há segredo aos olhos teus;
Prevês por onde quero andar,
E sabes como vou falar.
[2]
Teus olhos vêem meu interior!
Quem compreenderá, Senhor,
Tua ciência e teu poder?
Pois infinito é teu saber.
[3]
Nas trevas e na clara luz
A mão divina me conduz;
E, se fugindo acaso eu vou,
Por teu poder cercado estou.
[4]
Ó Deus da minha salvação,
Vem pesquisar meu coração;
Sondar e ver o meu sentir
E minha vida conduzir.
Sarah Poulton Kalley
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